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domingo, 20 de junho de 2010

UMA ESTORIA DE NOSSO TEMPO

hoje minha postagem se refere a diálogos Urbanos,noto que somos vitimas de uma guerra que as vezes nós mesmo causamos,vivemos muitos anos problemáticos,porque se cada homem Publico que se candidata á administrar o poder,levassem a sério o ato de que governar é cuidar das pessoas e que a vida seria maravilhosa se soubessemos o que fazer com ela,acho que as coisas seriam bem melhores.
Sabemos que o homem é imperfeito num mundo imperfeito e que o nosso futuro,nós devemos discutir,as vezes uma falha leva todos a um julgamento,sendo assim,governante ou governado deve aproveitar o tempo de vida permitido,prolongando o relacionamento,não machucando um ao outro e ter em mente que fora desse mundo ninguem e nada existe,restando um tumulo que recebe Rei ou Servo,onde não estão conscios de nada. Paremos de nos distanciar pondo culpa nos tempos modernos,precisamos de um tempo para cuidar verdadeiramente de nós e não cuidar primeiro de mim para depois cuidar do outro.
O dialogo urbano é ponte de vozes que clamam da área rural,das favelas ou capitais;Mesmo com a vida dura temos de agradescer o voto do eleitor,a obra construida para todos,sem distinção,medimos uma vitória quando ela atravessa gerações,virando lição sem fronteira,respeitando o ser humano,não importando sua classe social!!!

terça-feira, 1 de junho de 2010

Recado ao Governador

Favelado é ......,bailar constantemente sobre o precipicio,tendo o tempo roubado pela vida ofericida pela força do poder, em que o destino é ponte construida para uma saida, quando só voce pode dizer gritando suas palavras,antes que restem só as cinzas de uma fogueira acesa para queimar seus sonhos;Seus habitantes são descendentes dos antigos moradores das senzalas e excluidos socialmente.
O mestre tempo nôs ensinou:- que somos fruto do meio,não escravo dele,a tirania dos compromissos e dos horarios nos tornam servos do sistema que vivemos,em caso de catastrofes,todos compartilhamos a mesma justificativa;assim é o nosso cotidiano , voce sófre e se reconstroi,faz travessuras com a lua iluminando e beirando as calçadas em que pulamos os obstáculos ignorados por uma politica que serve de escola para muitos autoritários.
Por aqui escutamos o politico dizer:- " o que é crime quando se está numa guerra,podendo até morrer de balas perdidas"; Tendo dito isso,paréce que cada morador é unico ao seu olhar e que o Sr. se algemou as suas próprias convicções,são palavras perdidas,que o torna reacionário,devido cada corpo estendido no chão , ter sido ceifado por armas introduzidas de fóra para dentro,assim como nosso olhar é de dentro para fóra.
" Os olhos que choram lagrimas de dor,as fazem jorrar formando um oceano que cria ondas que podem invadir e derrubar uma boa intenção , que é mais coletiva que individual ".