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sexta-feira, 29 de outubro de 2010

PRA VOCE QUE ENFRENTOU O MUNDO COMIGO

O que escrevo agora não tem tempo nem hora,é pra todas gerações;Pertence á todas as éras, estradas e viélas,Cidades e Nações.
Deve ser eterno,um encontro fraterno das Civilizações.
Sou um catador de coisas,vindo por caminho longo aproveitando cada estação,pra dizer nesse poema,que de todo tesouro do Mundo,não hà outro tão profundo que dar-te um pedaço do meu coração,é pra sempre; Um amor conectado á origens já passadas,com sementes plantadas e colhidas em épocas diferentes,em que filhas,néta e néto da gente,vindos de uma safra ancestral,onde somos ferramentas,que não precisamos de um pedaço de papel,pra dizer o que temos no peito,assim desse jeito,tipo abelha e mel.
Encerro dizendo,que a vida é um tempo sem relógio,um silêncio total sem ter um final.
DINALVA as pombas te aplaudem quando voam,e o novo não significa melhor,com pouco conseguimos viver e lucrar,não temos placas nas ruas como herois da resistencia,mas criamos oportunidade em cada dificuldade que surgiu,nesses 29 anos juntos.

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